• JORNAL OVALE
  • CLASSIFICADOS

Últimas Notícias

  • Não depende só da minha caneta, diz Saud em balanço de 100 dias de governo
  • Após sofrer boicote de colegas, vereador retira projetos sobre redução de salários
  • Prefeitura de Taubaté divulga novo edital para contratação de professores temporários
  • Para abrir sinal da TV Câmara, Legislativo prevê gasto de R$ 1 milhão com equipamentos
  • Sessão Extra: Câmara de Taubaté abre consulta sobre contas de 2018 de Ortiz
  • Geral
    • Política
    • Polícia
    • Cidades
  • Cultura
  • Esportes
  • Opinião
    • Artigos
    • Editorial
  • Promessômetro
  • Vereadores
  • Blogs
  • Farra das Viagens
  • Seguir
    • Facebook
    • Twitter
    • Google+

UPA’s atrasadas: 220 mil atendimentos já deixaram de ser feitos

22 de julho de 2015


As duas UPA’s, que já deveriam ter sido entregues, poderiam desafogar atendimento no PSM

Julio Codazzi/ Taubaté
julio.codazzi@gazetadetaubate.com.br

O VALE: TAUBATE: 26-08-2013: PSM  Fotos: Marcelo Caltabiano

Foto: atendimento no PSM, que poderia ser desafogado com novas UPA’s (Arquivo)

Se as duas UPA’s (Unidades de Pronto Atendimento) que estão sendo construídas em Taubaté tivessem sido concluídas dentro do prazo previsto inicialmente, até 220 mil atendimentos já poderiam ter sido feitos nessas unidades.

O levantamento, feito pela reportagem com base no prazo das obras e na capacidade de atendimento de cada unidade, mostra que, caso o cronograma tivesse sido respeitado, o atendimento em outros quatro postos da cidade que recebem casos de urgência e emergência já poderia ter sido reduzido.

O principal deles, o PSM (Pronto Socorro Municipal), atende em média 500 pacientes por dia. Pelo PSI (Pronto Socorro Infantil) passam, a cada dia, 125 crianças. O PA (Pronto Atendimento) da Cecap atende 220 pessoas. Já o da Gurilândia, 250 por dia.

DESPERDÍCIO/ Enquanto isso, a construção da UPA da Gurilândia, iniciada em setembro do ano retrasado, e que deveria ter sido entregue em março de 2014, só teve a obra concluída em dezembro.

O prédio, que custou R$ 5,58 milhões (R$ 2,6 milhões do governo federal e R$ 2,98 milhões da prefeitura), está abandonado desde então.

Pronto, contaria com seis médicos e teria capacidade para atender até 450 pacientes por dia. Ou seja, poderia ter feito 216 mil atendimentos desde março passado.

Já a UPA do Barranco teve a construção iniciada em outubro passado, e deveria ter sido entregue em junho desse ano. A obra está orçada em R$ 3,51 milhões (R$ 1,4 milhão do governo federal e R$ 2,11 milhões da prefeitura). Em um mês, 4,5 mil atendimentos já poderiam ter sido realizados — a capacidade é de 150 por dia.

OUTRO LADO/ Questionado pela reportagem, o governo Ortiz Junior (PSDB), responsável pelas obras, alegou que o atraso na inauguração da UPA da Gurilândia se “deu por conta dos trâmites burocráticos para a contratação de profissionais através de processo seletivo e por conta da ata de registro de preços para a compra dos materiais e equipamentos que serão utilizados na UPA”.

A administração prevê que a entrega da unidade aconteça em 90 dias.

A prefeitura não comentou o atraso na obra da UPA do bairro do Barranco.

Comentários


TCE julga irregulares aditamentos da Unitau CMDU aprova regras para liberar expansão sul


Publicidade

Editorial

  • TCE, CÂMARA E VIAGENS

    setembro 14, 2020

  • UMA INVESTIGAÇÃO EXTREMAMENTE NECESSÁRIA

    julho 23, 2020

  • SEM MORADA PARA A TRANSPARÊNCIA

    julho 7, 2020

  • MERECEM NOVA CHANCE?

    março 7, 2020

  • POR MAIS TRANSPARÊNCIA

    março 3, 2020

Copyright 2015 Gazeta de Taubaté
  • Expediente