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Transição do HU, do Estado para a prefeitura, vai demorar 60 dias

28 de fevereiro de 2019


Secretário estadual de Saúde nomeou os integrantes do grupo de trabalho que atuará nesse processo de transição, para que não haja problema de descontinuidade no serviço prestado pelo Hospital Universitário

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

Deve ser concluído em dois meses o processo de transição da administração do Hospital Universitário de Taubaté, que terá sua gestão transferida do governo estadual para a prefeitura.

Na semana passada, o secretário estadual de Saúde, José Henrique Germann Ferreira, nomeou os integrantes do grupo de trabalho que atuará nesse processo de transição.

O grupo terá 10 integrantes: cinco da Secretaria de Saúde do Estado; três do Grupo São Camilo, que atua hoje no HU, por meio de contrato com o governo estadual; um da prefeitura, que será Rosa Celano, diretora clínica das unidades de urgência e emergência do município; e um da SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina), entidade contratada pela prefeitura para atuar no hospital.

O objetivo do processo de transição, que terá 60 dias para ser concluído, é “não haver solução de continuidade na prestação da assistência médico-hospitalar”, segundo a resolução da Secretaria de Saúde do Estado que nomeou os integrantes.

VAIVÉM/ A retomada da gestão do HU sacramenta o vaivém no posicionamento do prefeito Ortiz Junior (PSDB) sobre o tema. Na eleição de 2012, o tucano foi o único dos candidatos a defender a transferência do hospital, à época administrado pelo município, para o Estado.

O governo estadual assumiu a unidade em março de 2013, já durante o governo Ortiz. Poucos meses depois, no entanto, o tucano passou a criticar o Estado, alegando que o número de vagas no HU destinadas a pacientes taubateanos havia diminuído.

Na eleição de 2016, Ortiz afirmou que pretendia voltar a administrar o HU, mas de forma compartilhada com o governo estadual. Apenas no fim de 2017 o tucano passou a defender a transferência total da gestão do hospital para o município.

PRÓS E CONTRAS/ Ortiz defende que, com a medida, o número de vagas hospitalares para pacientes de Taubaté irá aumentar. O HU conta com 60 leitos de clínica médica e deverá inaugurar um novo espaço, com mais 50 vagas, sendo 30 leitos de clínica médica, 10 de clínica cirúrgica e 10 de UTI.

Já os críticos afirmam que o hospital continuará a receber pacientes de outras cidades, pois é referência regional em diversas especialidades, e que a medida servirá apenas para aumentar os custos do município, que terá que repassar R$ 156,9 milhões à SPDM apenas nos dois primeiros anos do contrato.

Dos R$ 6,5 milhões que serão necessários por mês para o custeio, pelo menos R$ 2 milhões sairão dos cofres do município – o restante viria de repasses do Estado e da União.

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