• JORNAL OVALE
  • CLASSIFICADOS

Últimas Notícias

  • MP arquiva inquérito que apurava suposta fraude em licitação da Prefeitura de Taubaté
  • Sessão Extra: Candidata a vice em 2020, Rosa Celano se licencia da Prefeitura
  • Com grupo renovado, Taubaté estreia fora de casa na A-2 e inicia busca pelo acesso
  • Peixoto é condenado por improbidade por não cumprir decisão judicial em 2007
  • Governo Saud comunica à Câmara que não irá aplicar lei de transparência na saúde
  • Geral
    • Política
    • Polícia
    • Cidades
  • Cultura
  • Esportes
  • Opinião
    • Artigos
    • Editorial
  • Promessômetro
  • Vereadores
  • Blogs
  • Farra das Viagens
  • Seguir
    • Facebook
    • Twitter
    • Google+

Taubaté perde posições em ‘Emprego e Renda’

29 de junho de 2018


Índice da Firjan mostrou queda de 7,7% do município entre 2013, antes do início da crise, e 2016

Xandu Alves / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

A crise econômica fez a RMVale recuar 17% na pontuação da categoria Emprego e Renda em levantamento do Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).

De acordo com o estudo, o Vale tinha em 2013, ano anterior ao início da crise, pontuação de 0,6047 em Emprego e Renda, posição classificada como de desenvolvimento moderado.

Segundo dados oficiais de 2016, últimos disponíveis, a nota do Vale caiu para 0,5042, derrubando o desenvolvimento para regular.

Com isso, o IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal) do Vale recuou 2,61% no período, sem avanço e mantendo o desenvolvimento moderado. A região atingiu 0,7295 de nota em 2016 contra 0,7490, em 2013.

Na avaliação da Firjan, a recessão custou mais de uma década de desenvolvimento para o mercado de trabalho formal dos municípios.

“O estudo destaca que a crise foi tão severa que mesmo que o IFDM Emprego e Renda cresça nos próximos anos com variação média de 1,5% (taxa média do indicador entre 2009 e 2012) o país só alcançará o nível de 2013 em 2027”, apontou.

O índice monitora as cidades brasileiras em Emprego e Renda, Saúde e Educação e a avaliação varia de 0 a 1. Cada área é classificada em uma de quatro categorias de desenvolvimento: baixo (0 a 0,4), regular (0,4 a 0,6), moderado (0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1).

Na comparação com 2013, a RMVale conseguiu melhorar nos indicadores de Educação (2,72%) e de Saúde (2,36%).

“Políticas macroeconômicas para o equilíbrio fiscal e gestão eficiente dos recursos públicos são essenciais para que as cidades se recuperem”, informou a Firjan.

32 cidades do Vale perdem pontuação em Emprego e Renda, diz Firjan

Trinta e duas cidades da RMVale perderam pontuação em Emprego e Renda do Índice Firjan 2016, na comparação com 2013. Apenas 7 municípios melhoraram a nota, mas todos eles com pontuação abaixo de 0,6 (categoria regular). A exceção é Ilhabela, que subiu 2,52% na nota e ficou com 0,7333 (moderado).

Santa Branca foi quem mais caiu em Emprego e Renda (-49,92%). As principais cidades também recuaram: Pindamonhangaba (-31,63%), Caçapava (-30,92%), Guaratinguetá (-24,98%), Lorena (-17,45%), São José (-11,43%), Taubaté (-7,7%) e Jacareí (-0,62%).

Queda em índice faz sete cidades do Vale perderem status de desenvolvimento ‘alto’

Prejudicada pelo desempenho ruim na categoria Emprego e Renda do Índice Firjan, a RMVale também perdeu pontos no IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal), indicador global do estudo. Em 2013, ano anterior ao início da recessão econômica, o Vale do Paraíba tinha 12 cidades com o IFDM considerado alto, São José dos Campos e Taubaté entre elas.

Após a crise, em 2016, o número caiu para 5 municípios com desenvolvimento considerado alto: Ilhabela, Caraguatatuba, São José, Aparecida e Taubaté.

Com o desenvolvimento considerado moderado, a região passou de 27 cidades em 2013 para 34, em 2016. A queda foi ainda maior na categoria Emprego e Renda. Em 2013, Caçapava, Jambeiro e Guaratinguetá tinham nota alta. Em 2016, nenhuma cidade atingiu tal classificação.

Os municípios na faixa de “moderado” caíram de 20 para 10 e os regulares, subiram de 14 para 21. Os de nota “baixa” aumentaram de 2 para 8. São José manteve-se na categoria moderado, mas com nota menor: 0,6954 para 0,6159. Taubaté também, e caiu de 0,6510 para 0,6009.

Comentários


Doria quer reforçar segurança e promete privatizações no Vale Corridas interditam ruas no domingo


Leave a Reply Cancelar resposta

Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

Publicidade

Editorial

  • TCE, CÂMARA E VIAGENS

    setembro 14, 2020

  • UMA INVESTIGAÇÃO EXTREMAMENTE NECESSÁRIA

    julho 23, 2020

  • SEM MORADA PARA A TRANSPARÊNCIA

    julho 7, 2020

  • MERECEM NOVA CHANCE?

    março 7, 2020

  • POR MAIS TRANSPARÊNCIA

    março 3, 2020

Copyright 2015 Gazeta de Taubaté
  • Expediente