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Sobe para 15 o número de entidades na disputa por contrato do HU

11 de junho de 2018


Primeiro chamamento, ainda com regra antiga, habilitou apenas quatro entidades; com legislação menos rigorosa, outras 11 interessadas conseguiram se qualificar como OS

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

Em razão da mudança na legislação, que tornou menos rígidas as regras para uma entidade se qualificar como OS (Organização Social) na área da Saúde em Taubaté, subiu de quatro para 15 o número de instituições que disputarão o contrato para gerir o Hospital Universitário.

As 11 novas entidades foram habilitadas no segundo chamamento aberto pelo governo Ortiz Junior (PSDB). Para esse processo, já estavam valendo as novas regras, aprovadas pela Câmara a pedido do tucano.

As novas habilitadas são: Associação Plural; Instituto Corpore de Desenvolvimento; Instituto Acqua; SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina); Cejam (Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim); Instituto dos Lagos; Instituto Esperança; ISG (Instituto Sócrates Guanaes); Abrades (Associação Brasileira de Educação e Saúde); Iabas (Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde); e Provida (Instituto de Assistência a Saúde e Promoção Social).

Outras dez entidades tiveram o pedido de qualificação indeferido.

SELEÇÃO/ As 11 habilitadas se juntam às outras quatro qualificadas anteriormente: Aceni (Associação das Crianças Excepcionais de Nova Iguaçu); ABBC (Associação Brasileira de Beneficência Comunitária); Hospital Psiquiátrico Espírita Mahatma Gandhi; e Gamp (Grupo de Apoio a Medicina Preventiva e a Saúde Pública).

Na próxima etapa, essas 15 entidades poderão apresentar plano de trabalho para o HU. Os critérios para escolha da melhor proposta ainda não foram divulgados pelo governo Ortiz.

A previsão é que em agosto a gestão da unidade seja repassada do governo estadual ao município.

MUNICIPALIZAÇÃO/ A municipalização deverá encerrar um período de cinco anos do HU sob a gestão do estado.

O São Camilo, que hoje atua no hospital, será substituído pela nova entidade, que deverá absorver os funcionários.

O custeio mensal do HU, que é de R$ 5,5 milhões, será dividido entre município (R$ 2 milhões), governo estadual (R$ 2 milhões) e governo federal (R$ 1,5 milhão).

O hospital conta hoje com 60 leitos de clínica médica, sendo que 12 estão interditados. A prefeitura pretende reativar esses 12 leitos e implantar mais 50 na área do antigo Hemonúcleo, sendo 30 leitos de clínica médica, 10 de clínica cirúrgica e 10 de UTI.

O hospital não deixará de atender pacientes de outras cidades e seguirá como referência regional em diversas especialidades.

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