• JORNAL OVALE
  • CLASSIFICADOS

Últimas Notícias

  • MP arquiva inquérito que apurava suposta fraude em licitação da Prefeitura de Taubaté
  • Sessão Extra: Candidata a vice em 2020, Rosa Celano se licencia da Prefeitura
  • Com grupo renovado, Taubaté estreia fora de casa na A-2 e inicia busca pelo acesso
  • Peixoto é condenado por improbidade por não cumprir decisão judicial em 2007
  • Governo Saud comunica à Câmara que não irá aplicar lei de transparência na saúde
  • Geral
    • Política
    • Polícia
    • Cidades
  • Cultura
  • Esportes
  • Opinião
    • Artigos
    • Editorial
  • Promessômetro
  • Vereadores
  • Blogs
  • Farra das Viagens
  • Seguir
    • Facebook
    • Twitter
    • Google+

Situação dos sem-teto está indefinida

30 de abril de 2015


IMG_2884

Quase dois meses após a decisão da Justiça, que  suspendeu por tempo indeterminado a reintegração de posse do conjunto habitacional no bairro São Gonçalo, em Taubaté, o prefeito Ortiz Junior (PSDB) continua à espera de uma nova decisão.

O local foi invadido por 45 famílias em janeiro deste ano, sendo 120 adultos e 80 crianças. A reintegração de posse havia sido determinada pelo juiz da Vara da Fazenda Pública de Taubaté, Paulo Roberto da Silva, para o dia 2 de março. Após a prefeitura alegar não poder oferecer logística e locais adequados para as famílias, o juiz voltou atrás e suspendeu a reintegração de posse. “A prefeitura de Taubaté está aguardando a decisão judicial”, informou por nota.

Após ameaça de reintegração de posse, 12 famílias teriam ido embora. Esta é a segunda vez que o conjunto habitacional é invadido. Em agosto de 2014, quatro famílias, sendo 16 adultos e seis crianças, permaneceram no local por cerca de 20 dias. O contrato entre a prefeitura e a empresa Shekinah Construtora –responsável pela construção das 58 casas das unidades habitacionais dos bairros São Gonçalo e Parque Ipanema– foi rescindido e a obra ficou abandonada, restando aproximadamente 40% para serem concluídas.

De acordo com o prefeito, a cidade tem hoje um déficit habitacional de 4.500 famílias e por isso as famílias invasoras não poderiam ficar no São Gonçalo — as casas serão destinadas aos moradores retirados da extinta favela da Bagaceira (na Vila das Graças) e algumas outras que viviam no Parque Aeroporto.

Comentários


PT tenta retardar votação Estradas: 302 mil veículos neste feriado


Publicidade

Editorial

  • TCE, CÂMARA E VIAGENS

    setembro 14, 2020

  • UMA INVESTIGAÇÃO EXTREMAMENTE NECESSÁRIA

    julho 23, 2020

  • SEM MORADA PARA A TRANSPARÊNCIA

    julho 7, 2020

  • MERECEM NOVA CHANCE?

    março 7, 2020

  • POR MAIS TRANSPARÊNCIA

    março 3, 2020

Copyright 2015 Gazeta de Taubaté
  • Expediente