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Quatro entidades disputam gestão do ‘HU municipalizado’

9 de fevereiro de 2018


Das 17 entidades que se inscreveram inicialmente para a disputa, 13 foram inabilitadas por não atenderem exigências do edital

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

Das 17 entidades interessadas na disputa aberta pelo governo Ortiz Junior (PSDB) para definir a nova gestora do Hospital Universitário, apenas quatro foram aprovadas na primeira fase.

Foram consideradas habilitadas no chamamento público para serem qualificadas como OS (Organização Social) na área da saúde as seguintes entidades: ABBC (Associação Brasileira de Beneficência Comunitária); Hospital Psiquiátrico Espírita Mahatma Gandhi; Gamp (Grupo de Apoio a Medicina Preventiva e a Saúde Pública); e Aceni (Associação das Crianças Excepcionais de Nova Iguaçu).

A prefeitura não informou que critérios serão adotados na etapa final do processo, para definir a entidade que assinará o contrato.

As outras 13 entidades ainda poderão recorrer da decisão. São elas: Associação Beneficente Cisne; Essencial Saúde Educação Excelência em Cidadania e Políticas Públicas; INCS (Instituto Nacional de Ciências de Saúde); ITGM (Instituto de Técnica e Gestão Moderna); Instituto dos Lagos – Rio; Insaúde (Instituto Nacional de Pesquisa e Gestão em Saúde); Cadmed (Centro de Apoio e Desenvolvimento Profissional Médico); APGP (Associação de Gestão Pública); IADVH (Instituto de Apoio ao Desenvolvimento da Vida Humana); Iesp (Instituto Esperança); Sanar (Centro de Estudos de Gestão Pública); Oscema (Organização Social Cellula Mater); e HMTJ (Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus).

Essas entidades não atenderam pontos do edital, como comprovar cinco anos de funcionamento e apresentar balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício que comprovem boa situação financeira.

HOSPITAL/ A gestão Ortiz espera assumir o HU em 1º de maio, mas ainda não há acordo firmado com o governo estadual.

Além disso, diversos pontos da proposta ainda não foram explicados. Um deles é como seria feita a transição: hoje o HU é gerido pelo Grupo São Camilo, que dispõe de 540 funcionários na unidade.

Também não foi definido ainda se o município irá arcar sozinho com o custeio do hospital, que seria de R$ 60 milhões por ano.

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