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Qualist: impasse trava ampliação prometida por Ortiz Junior

30 de janeiro de 2016


Prefeitura de Taubaté diz que aguarda aval do Ministério da Saúde para ampliar serviço, e pasta afirma esperar correções do município

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

Foto: Arquivo/Rogério Marques

Foto: Arquivo/Rogério Marques

Um impasse entre Prefeitura de Taubaté e Ministério da Saúde impede o processo de ampliação do programa Qualist, uma das promessas feitas na campanha de 2012 pelo atual prefeito, Ortiz Junior (PSDB).

Para ampliar esse serviço, que presta suporte domiciliar para pacientes acamados ou com dificuldade de locomoção, o governo tucano aposta na criação de uma equipe do Programa Melhor em Casa, do governo federal, que funciona de maneira semelhante.

A prefeitura alega que enviou o projeto para o Ministério da Saúde em abril de 2014, e que aguarda resposta da pasta para iniciar as atividades — a expectativa é que isso ocorra ainda no primeiro semestre.

Já o Ministério informou que não recebeu resposta para as pendências apontadas em dezembro do ano passado.

O Qualist funciona hoje com 25 profissionais de diferentes áreas, como médicos, enfermeiros e fisioterapeutas.

Quando um município é habilitado no Melhor em Casa, passa a receber repasse mensal de R$ 50 mil por equipe multiprofissional de atenção domiciliar e R$ 6 mil por mês por equipe de apoio.

A prefeitura diz que, com o apoio federal, poderá atender de forma mais frequente pacientes em estado considerado mais grave, como “visitas em intervalos menores para a troca de curativos e acompanhamento”.

DADOS/ Apesar da equipe não ter sido ampliada como esperado, o Qualist avançou nos últimos anos, segundo o governo tucano. De julho a setembro de 2015, por exemplo, foram atendidos 529 pacientes, crescimento de 59,33% em relação aos atendimentos no mesmo período de 2012 (332).

O programa, que funcionava em um espaço alugado, ganhou sede nova em agosto de 2014, na Vila Edmundo, e atende de segunda à sexta-feira.

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