• JORNAL OVALE
  • CLASSIFICADOS

Últimas Notícias

  • Bloco Vai Quem Quer é cancelado
  • Vôlei confirma técnico da seleção
  • “Fábrica de Taubaté da Ford não será afetada”, diz João Doria
  • Fábrica de Taubaté também pode ser fechada, diz sindicalista da Ford
  • Dois são presos e adolescente é detido por morte de idoso na zona rural
  • Geral
    • Política
    • Polícia
    • Cidades
  • Cultura
  • Esportes
  • Opinião
    • Artigos
    • Editorial
  • Sessão Extra
  • Promessômetro
  • Vereadores
  • Blogs
  • Farra das Viagens
  • Seguir
    • Facebook
    • Twitter
    • Google+

Prefeitura alega que guardas demitidos se recusaram a trabalhar após protesto

31 de outubro de 2017


Situação, caracterizada como ‘insubordinação grave’, teria ocorrido em maio de 2016, um dia após manifestação por melhores condições de trabalho; guardas contestam versão da prefeitura

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

O governo Ortiz Junior (PSDB) alegou nessa terça-feira que os dois guardas municipais que foram demitidos na semana passada foram apontados como “organizadores da paralisação” ocorrida em maio de 2016.

A gestão tucana argumentou ainda que os dois agentes “se recusaram a assumir as funções de supervisores, para as quais estavam escalados no dia posterior”, o que foi considerado como “insubordinação grave”.

Sobre os outros quatro guardas que responderam a processos disciplinares, a prefeitura sustentou que “as punições são individualizadas, de acordo com as condutas” – um foi suspenso por 30 dias, dois receberam advertência e um foi absolvido.

“No âmbito administrativo [as punições] são definitivas, cabe recurso apenas na justiça”, informou a administração municipal.

REAÇÃO/ Também nessa terça-feira, os guardas municipais rebateram a versão divulgada pela prefeitura.

Segundo eles, como o protesto era justamente para cobrar melhores condições de trabalho, parte dos guardas resistia a fazer serviços de rua.

Naquela época, ainda de acordo com os agentes, o comando da GCM (Guarda Civil Municipal) deu duas opções aos guardas: ou atuar em postos, situação em que não há deslocamento externo, ou nas rondas.

Os dois que acabaram demitidos teriam optado por trabalhar em postos.

O grupo alegava, na ocasião, que só poderia atuar nas rondas depois de receber os equipamentos básicos, como coletes, tonfas e spray de pimenta. A categoria reclama que, até agora, não conta com nada disso.

O CASO/ No dia 29 de abril de 2016, um guarda municipal que fazia a segurança em uma fábrica desativada na zona rural foi espancado por quatro homens que invadiram o local.

No dia 4 de maio, um grupo de guardas municipais realizou uma manifestação em frente à sede da prefeitura. Eles pediam melhores condições de trabalho.

No mesmo mês, seis guardas identificados como líderes do movimento foram afastados do serviço por 60 dias e passaram a responder a processos disciplinares.

Além disso, outros 26 agentes que participaram do protesto foram alvos de sindicâncias, com punições com advertência ou suspensão.

Esse mês, saiu a punição do grupo que havia sido apontado como líder da manifestação. Os dois demitidos foram enquadrados em “insubordinação grave em serviço”.

O guarda suspenso foi punido por “incitamento à greve”.

Os dois advertidos foram enquadrados por “promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição”.

Já o processo contra o último dos guardas foi arquivado, sob a alegação de que não foram identificadas irregularidades.

Compartilhe isso:

  • Twitter
  • Facebook
  • WhatsApp

Comentários


Com novo convênio, Fust vai dispensar 650 servidores das creches Número de mortes em confrontos com a polícia bate recorde no Vale


Leave a Reply Cancelar resposta

Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

Publicidade

Editorial

  • VEREADORES X PROVAS

    fevereiro 19, 2019

  • A PROMESSA ERA ‘FAKE’

    fevereiro 8, 2019

  • PROMETEU, VAI CUMPRIR?

    fevereiro 7, 2019

  • REGALIAS NO PALÁCIO

    fevereiro 6, 2019

  • É UM PRIMEIRO PASSO

    janeiro 29, 2019

Últimas

  • Bloco Vai Quem Quer é cancelado

    fevereiro 21, 2019

  • Vôlei confirma técnico da seleção

    fevereiro 21, 2019

  • “Fábrica de Taubaté da Ford não será afetada”, diz...

    fevereiro 21, 2019

  • Fábrica de Taubaté também pode ser fechada, diz...

    fevereiro 21, 2019

  • Dois são presos e adolescente é detido por morte de idoso...

    fevereiro 21, 2019

Copyright 2015 Gazeta de Taubaté
  • Expediente