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Palco de polêmica

14 de julho de 2013


Desabafo de produtor expõe polêmica sobre a falta de apoio na área cultural e o futuro do Teatro Metrópole

Caíque Toledo / Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

Cidades-Teatro Metrópole-foto;Rogério Marques-10-07-2013-Taubaté-SP

U m vídeo divulgado esta semana expôs uma polêmica que ronda os bastidores do Teatro Metrópole, cartão-postal da cidade. Gravado no último dia 7, o vídeo mostra o produtor Marco Aurélio Teles, o Marquinho, pedindo ajuda para manter o teatro em pé.
Ao longo de oito minutos, Marquinho faz um verdadeiro desabafo sobre a falta de condições do Metrópole. Ele contou que mais de 15 peças já foram canceladas, alegou problemas estruturais e criticou a falta de apoio ao Teatro.
“Precisamos urgentemente nos movimentar. Temos um único teatro em funcionamento na cidade de Taubaté, e ele está esquecido”, afirmou o produtor. Ele diz que o Metrópole, que foi reformado e reaberto em abril, tem apenas dois funcionários atualmente.
Quando o vídeo foi divulgado na internet, logo ele foi repassado por diversos taubateanos para a página do prefeito Ortiz Junior (PSDB) no Facebook. “Faz parte do nosso projeto de governo incentivar o teatro na cidade”, respondeu o prefeito de Taubaté, dizendo que o vídeo seria repassado para o Departamento de Cultura.

 Teatro / Marquinho reclamou também da administração anterior. Ele lembrou que o ex-prefeito Roberto Peixoto (sem partido) fechou o Teatro para uma reforma, mas que foram poucas melhorias.
“A administração passada fechou o Teatro Metrópole por dois anos, para uma suposta reforma. Dois anos e entregou o prédio praticamente do mesmo jeito. Descaso e desinteresse é o que vimos”, afirmou.
O secretário de Turismo e Cultura do munícipio, José Antonio Saud Junior, admitiu problemas estruturais, mas alega que eles não seriam tão graves como apontou Marquinho.
“É complicado. Nós temos um plano para o Metrópole, e ajudamos a manter. Inclusive temos trabalho com o próprio Marquinho, então acho que ele sabe que não deixamos o nosso teatro de lado”, disse.

 Apoio/ Marquinho pede  atenção ao Teatro de 94 anos. “O que adianta uma empresa querer desenvolver projetos se depende de um espaço público onde está há mais de oito anos sendo sucateado e deixado em segundo ou terceiro plano?”
“Uma conta simples: se cada convite é R$ 30 e são 400 lugares, eles poderiam ter até R$ 12.000 por espetáculo. A prefeitura cobra R$ 1.000 de aluguel. Acho que um valor desse não é coisa de quem quer prejudicar”, respondeu Saud.

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