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Ortiz quer 100% de leitos de clínica médica do Hospital Universitário

27 de fevereiro de 2018


Segundo prefeito, após a ‘municipalização’ do HU, pelo menos 100 leitos passariam a servir como retaguarda para as cinco unidades de urgência/emergência de Taubaté

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

Foto: Divulgação

Após o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmar, sem detalhes, que a ‘municipalização’ do Hospital Universitário de Taubaté será apenas parcial, o prefeito Ortiz Junior (PSDB) explicou que pretende assumir a gestão de todos os leitos de clínica médica da unidade.

Segundo Ortiz, o hospital tem hoje 60 leitos de clínica médica, sendo 12 interditados pela Vigilância Sanitária. O município pretende reativar esses 12 leitos e construir mais 40 – essa obra já está sendo feita desde abril do ano passado no espaço em que antes funcionava o Hemonúcleo, a um custo de R$ 1,326 milhão.

Esse novo espaço teria capacidade para receber 20 outros leitos, totalizando até 120 leitos de clínica médica.

Esses 120 leitos funcionariam como retaguarda hospitalar para as cinco unidades de urgência/emergência do município. Ou seja, receberiam apenas pacientes que deram entrada no PSM (Pronto Socorro Municipal), no PSI (Pronto Socorro Infantil), no PA (Pronto Atendimento) do Cecap ou nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) San Marino e Santa Helena.

De acordo com Ortiz, o controle das vagas ficaria com o município, e não com o estado.

DÚVIDAS/ A afirmação do prefeito foi feita em vídeo exibido pelo vereador Dentinho (PV) na sessão da última segunda-feira.

Iniciadas no ano passado, as tratativas para a mudança na gestão do HU ainda estão em andamento. Mesmo assim, o governo Ortiz afirma que retomará a administração da unidade em 1º de maio. O hospital é gerido pelo estado desde março de 2013.

Enquanto o município ficaria responsável pelos leitos de clínica médica, o estado administraria atendimento em especialidades como ortopedia, obstetrícia e tratamento auditivo – o hospital é referência na região nessas áreas.

Além da divisão de responsabilidades, outros pontos ainda não foram definidos: um deles é a transição, já que o HU é gerido hoje pelo Grupo São Camilo, que dispõe de 540 funcionários na unidade; outro é quem arcará com o custeio anual, que seria de R$ 60 milhões a R$ 72 milhões.

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