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‘Municipalização’ do HU será apenas parcial, afirma governador

22 de fevereiro de 2018


Sem explicar como seria a divisão, governador disse que estado irá gerir parte do hospital, e município outra parte; unidade tem hoje 60 leitos e ganhará mais 40, que estão sendo construídos pela prefeitura na área do antigo Hemonúcleo

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

Foto: Rogério Marques/Gazeta de Taubaté

Em visita à região nessa quinta-feira, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que a ‘municipalização’ do Hospital Universitário de Taubaté, proposta pelo prefeito Ortiz Junior (PSDB), será apenas parcial.

“Não é a municipalização de todo o complexo hospitalar, e sim uma parte do hospital. É importante a prefeitura poder utilizar, ter mais leitos para pronto-atendimento”, afirmou o governador.

Iniciadas no ano passado, as tratativas para a mudança na gestão do HU ainda estão em andamento. Mesmo assim, o governo Ortiz afirma que retomará a administração da unidade em 1º de maio. O hospital é gerido pelo estado desde março de 2013.

“A partir de março teremos o novo Hospital [Regional] em São José, o que vai aliviar um pouco o Hospital Regional de Taubaté”, explicou Alckmin.

Durante a visita, o tucano foi pressionado por alunos do curso de Medicina da Unitau (Universidade de Taubaté), contrários à mudança na gestão do HU.

DIVISÃO/ O governador não explicou como seria a municipalização parcial: o que ficaria sob a gestão da prefeitura e o que continuaria com o estado.

No entanto, caso essa divisão se confirme, a tendência é que o governo estadual prossiga com a administração dos 60 leitos existentes hoje no HU, sendo que 12 estão inativos. Eles abrangem especialidades como ortopedia, obstetrícia e tratamento auditivo – o hospital é referência na região nessas áreas.

Já a prefeitura ficaria responsável apenas pelos 40 leitos – são 30 clínicos e 10 de UTI — que o próprio município está construindo no HU, no espaço em que antes funcionava o Hemonúcleo. O serviço, iniciado em abril do ano passado, deve custar R$ 1,326 milhão.

Além da divisão de responsabilidades, outros pontos ainda não foram definidos: um deles é a transição, já que o HU é gerido hoje pelo Grupo São Camilo, que dispõe de 540 funcionários na unidade; outro é quem arcará com o custeio anual, que seria de R$ 60 milhões a R$ 72 milhões.

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