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‘Municipalização’ do HU pode não sair em agosto

1 de agosto de 2018


Atraso na escolha da entidade que irá atuar no Hospital Universitário deve levar governo Ortiz a adiar o prazo pela terceira vez

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

A promessa do prefeito de Taubaté, Ortiz Junior (PSDB), de retomar a administração do Hospital Universitário em agosto, dificilmente será concretizada no prazo.

O motivo: até agora, a gestão tucana ainda não divulgou o edital de convocação para definir a empresa que será contratada pelo município para atuar na unidade.

Questionada pela reportagem, a gestão tucana informou apenas que o edital “será publicado em breve”, sem precisar uma data.

Poderão participar dessa seleção as 15 entidades que conseguiram se qualificar como OS (Organização Social) em dois chamamentos públicos abertos pela prefeitura em 2017 e 2018.

São elas: Aceni (Associação das Crianças Excepcionais de Nova Iguaçu); ABBC (Associação Brasileira de Beneficência Comunitária); Hospital Psiquiátrico Espírita Mahatma Gandhi; Gamp (Grupo de Apoio a Medicina Preventiva e a Saúde Pública; Associação Plural; Instituto Corpore de Desenvolvimento; Instituto Acqua; SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina); Cejam (Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim); Instituto dos Lagos; Instituto Esperança; ISG (Instituto Sócrates Guanaes); Abrades (Associação Brasileira de Educação e Saúde); Iabas (Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde); e Provida (Instituto de Assistência a Saúde e Promoção Social).

Nessa próxima etapa, as 15 entidades poderão apresentar o plano de trabalho para o HU. Os critérios para escolha da melhor proposta ainda não foram divulgados pelo governo Ortiz.

MUNICIPALIZAÇÃO/ A municipalização deverá encerrar um período de cinco anos do HU sob a gestão do estado.

O São Camilo, que hoje atua no hospital, será substituído pela nova entidade, que deverá absorver os funcionários.

O custeio mensal do HU, que é de R$ 5,5 milhões, será dividido entre município (R$ 2 milhões), governo estadual (R$ 2 milhões) e governo federal (R$ 1,5 milhão).

O hospital conta hoje com 60 leitos de clínica médica. A prefeitura pretende implantar mais 50 na área do antigo Hemonúcleo, sendo 30 leitos de clínica médica, 10 de clínica cirúrgica e 10 de UTI.

O hospital não deixará de atender pacientes de outras cidades e seguirá como referência regional em diversas especialidades.

ATRASO/ Quando o plano de retomar a gestão do HU foi anunciado, no ano passado, a promessa era de que isso acontecesse até março desse ano.

Posteriormente, Ortiz mudou o discurso e passou a falar em maio.

Depois, houve nova mudança de prazo, para agosto. Prazo esse que, assim como os anteriores, pode não ser respeitado.

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