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Atraso: obra do AME está parada e vai ter nova licitação em 2017

9 de dezembro de 2016


Segundo prefeitura, contrato atual será rescindido pois a empresa responsável não teve capacidade financeira de tocar a obra; promessa de Ortiz na campanha de 2012, construção deveria ter sido entregue em agosto, mas ainda está no início

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

O que já estava atrasado deve demorar ainda mais para ser entregue. A obra de construção do AME (Ambulatório Médico de Especialidades) e do Centro de Reabilitação Lucy Montoro foi paralisada.

De acordo com o governo Ortiz Junior (PSDB), a empreiteira Alexandre Danelli não teve condições financeiras de finalizar a obra.

Por conta disso, o contrato será rescindido. Uma nova licitação terá que ser aberta em 2017 para definir qual empresa ficará responsável por concluir o serviço.

“A empreiteira não teve a condição, nessa crise, de fazer o investimento”, afirmou Ortiz em entrevista à TV Câmara, no fim de novembro.

“Toda obra pública é assim: você realiza 30 dias de obra, mede, 15 dias depois é atestada a aferição, e o governo paga 45 dias depois da nota ser emitida. A empresa não teve fôlego para aguentar a obra nesse período de medições”, explicou o tucano.

A empresa não comentou o assunto na sexta-feira.

Durante a obra, houve relatos de atraso nos repasses por parte do governo estadual, responsável pelo custeio da construção (R$ 10,4 milhões).

O próprio prefeito chegou a criticar o fluxo de repasses em novembro, após o seu retorno à administração.

A Secretaria de Saúde do Estado sempre negou os atrasos, afirmando que o repasse é feito mediante a execução dos trabalhos.

ATRASO/ Promessa da campanha de Ortiz em 2012, a construção do AME foi anunciada a princípio para agosto de 2014.

Quando a obra teve início efetivamente, no mês de agosto de 2015, o prazo de conclusão era de 12 meses.

Em agosto desse ano, porém, quando a obra deveria ser entregue, apenas 24% dos trabalhos estavam concluídos.

Questionada, a prefeitura não informou o percentual de execução atual da obra e qual a previsão de tempo e custo para finalizá-la.

Antes dessa paralisação, a previsão era o segundo semestre do ano que vem.

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