Uma jovem de 23 anos na Escócia enganou seu marido, amigos e familiares ao criar uma gravidez fictícia. Usando uma barriga falsa e um bebê de silicone, ela manteve a farsa, que incluiu um chá revelação e a arrecadação de presentes e dinheiro de apoiadores.
Kira Cousins chegou a anunciar o nascimento da suposta filha, “Bonnie-Leigh”, mas poucos dias depois informou ao parceiro que a criança havia falecido. A verdade veio à tona quando sua própria mãe encontrou uma boneca realista no quarto da jovem.
Para dar credibilidade à sua história, a escocesa adquiriu acessórios, como uma “barriga de grávida”, e compartilhou sua falsa felicidade com amigos e familiares em uma festa para revelar o sexo do bebê. Essa situação remete ao caso brasileiro da grávida de Taubaté, que chocou o país em 2012.
O caso na Escócia chamou a atenção na internet, e a polícia entrevistou a jovem para garantir seu bem-estar após ela sofrer uma onda de críticas nas redes sociais.
Casos como esse, embora excepcionais, levantam questões sobre como identificar e responder a uma suspeita de gravidez falsa, que pode estar associada a problemas de saúde mental, como a pseudociese (gravidez psicológica).
Uma ferramenta de IA foi utilizada para auxiliar na elaboração deste artigo, sob supervisão editorial humana.

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