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‘HU municipal’: entidades que disputam contrato apresentam plano de trabalho

6 de dezembro de 2018


Com recurso do Iesp aceito, agora são seis entidades habilitadas para a disputa; as outras cinco são Aceni, Gamp, SPDM, HMTJ e Provida

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

Serão abertos nessa sexta-feira, às 8h30, os envelopes com os planos de trabalho das seis entidades que querem assumir a gestão do Hospital Universitário de Taubaté assim que a administração da unidade for retomada pelo município.

A data foi definida nessa terça-feira pelo prefeito Ortiz Junior (PSDB), após o julgamento final dos recursos sobre o resultado da habilitação das entidades para o chamamento público.

O Iesp (Instituto Esperança), que já atua no Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) na cidade e que havia sido inabilitado inicialmente, teve seu recurso aceito.

Com isso, a entidade se juntou às outras cinco que já haviam sido considerado habilitadas: Aceni (Associação das Crianças Excepcionais de Nova Iguaçu), Gamp (Grupo de Apoio a Medicina Preventiva e a Saúde Pública), SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina), HMTJ (Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus) e Provida (Instituto de Assistência a Saúde e Promoção Social).

JULGAMENTO/ Após a avaliação dos planos de trabalho das seis entidades, será publicada a lista de classificação do chamamento.

Depois do prazo de recursos, se não houver nenhuma reviravolta, a entidade com melhor proposta poderá assinar o contrato.

Segundo o edital, para definir a vencedora será considerado peso de 70% para o plano de trabalho e de 30% para a proposta financeira.

O edital prevê um gasto máximo de R$ 6,58 milhões por mês, a partir de janeiro de 2019. Isso representa uma despesa de até R$ 79 milhões por ano.

O contrato será de 24 meses, com possibilidade de prorrogação por até 60 meses.

CRONOGRAMA/ Prevista inicialmente para março desse ano, a retomada da gestão do HU pelo município deve atrasar novamente.

O prazo, que já havia sido dilatado para maio, agosto e depois dezembro, dificilmente será cumprido.

Assim que a entidade for contratada, haverá um período de transição de pelo menos 30 dias, no qual o governo estadual repassará a administração do hospital para o município. Nesse intervalo, a nova entidade e o grupo São Camilo irão atuar juntos.

O custeio mensal do HU será dividido entre município, governo estadual e governo federal. O hospital conta hoje com 60 leitos de clínica médica. A prefeitura pretende implantar mais 50 na área do antigo Hemonúcleo, sendo 30 leitos de clínica médica, 10 de clínica cirúrgica e 10 de UTI.

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