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Entrega da UPA do Barranco atrasa e prefeitura cogita ‘gambiarra’

25 de fevereiro de 2016


Unidade deveria ter sido entregue em junho de 2015, mas prazo passou para fevereiro e, agora, junho desse ano; município diz que, para inaugurar UPA, avalia usar médicos e equipamentos de outra unidade

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

Foto: UPA do San Marino (Divulgação)

Foto: UPA do San Marino (Divulgação)

Foi adiada mais uma vez a data de previsão de entrega da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Barranco, em Taubaté.

A obra, que começou em outubro de 2014, deveria ter sido entregue, inicialmente, em junho de 2015.

Responsável pela obra, a prefeitura informou no ano passado que o prazo havia sido dilatado para fevereiro desse ano.

O novo cronograma, no entanto, também não foi respeitado. Agora, a previsão é que a obra seja concluída em abril, e que a unidade entre em operação em junho.

Questionada, a prefeitura não informou o motivo desse novo atraso.

Para o Ministério da Saúde, o prazo de inauguração expirou em novembro passado. A pasta informou que fez a notificação dos gestores locais para que “justifiquem o não cumprimento dos prazos e informem a nova data de previsão para a conclusão da obra”.

A obra está orçada em R$ 3,51 milhões (R$ 1,4 milhão do governo federal e R$ 2,11 milhões da prefeitura).

O ministério afirmou que só irá liberar os R$ 220 mil restantes quando a obra for finalizada. “Consta no sistema do Ministério da Saúde que esta unidade está com 86,7% de obra concluída”, informou.

GAMBIARRA/ Além dos atrasos, a prefeitura não descartou adotar com essa UPA a mesma estratégia que possibilitou a inauguração de outra UPA, no bairro San Marino, em 2015.

Nesse caso, a inauguração atrasou 21 meses pois o município alegava não possuir recursos financeiros para aquisição de equipamentos e contratação de profissionais.

A saída foi transferir equipamentos e profissionais do PA (Pronto Atendimento) da Guri-lândia, que deixou de atender urgências e passou a funcionar apenas como unidade básica.

A possibilidade que isso se repita foi criticada pela oposição. “Ganha uma unidade, mas perde outra. Falta planejamento e gestão para esse governo. Eles constroem uma unidade, sem saber se conseguirão manter. É lamentável que isso afete a população”, disse o vereador Salvador Soares (PT).

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