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Emprego: recolocação vira desafio

31 de janeiro de 2016


Direção do Ciesp prevê ainda a perda de mais 160 mil empregos em 2016; busca por novo emprego vira um desafio para os trabalhadores

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

Foto: Arquivo

Foto: Arquivo

Em 2015, a RMVale teve uma redução de 24.526 postos de trabalho em suas 39 cidades. Um recorde histórico desde que o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) começou a regionalizar os seus dados.

Nas duas maiores cidades da região, São José dos Campos perdeu 10.435 postos e Taubaté perdeu 6.542. Em São José, o nível do emprego caiu pelo quinto ano consecutivo.

Serviços, comércio e indústria registraram grande perda de vagas.

Com tantas pessoas perdendo os seus empregos, fica a pergunta: como esses trabalhadores vão conseguir se recolocar no mercado de trabalho?

Para alguns, a solução é abrir o próprio negócio – esse segmento teve aumento na região.

Para economistas e pessoas ligadas ao setor empresarial, é pouco provável que essas pessoas consigam voltar ao mercado formal de trabalho.

PREVISÃO/ O diretor regional do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) em São José dos Campos, Almir Fernandes, tem previsão pessimista.

Segundo ele, em todo o Estado de São Paulo a previsão é de que 160 mil empregos sejam perdidos. “Não vai melhorar nada. Se continuar do jeito que está, já vai ser lucro”, afirmou.

“Não vamos ter nenhuma recuperação. Já começamos o ano perdendo quase 800 empregos na GM”, disse Fernandes.

O economista Edson Trajano, da Unitau (Universidade de Taubaté), também tem poucas esperanças de que as pessoas voltem ao mercado neste ano de 2016.

“É difícil calcular quantos vão conseguir recuperar o emprego, pois a previsão para 2016 é mais uma vez de baixo rendimento econômico”, afirmou Trajano.

Segundo ele, alguns podem até voltar ao mercado, mas um número maior também deve perder o emprego.

“Há poucas ações em curso para mudar esse cenário. Seria importante duas coisas: uma solução monetária, com a redução de juros e uma solução fiscal. Não adianta nada liberar crédito se os juros ainda estão altos. E com o aumento de impostos que vem sendo proposto pelo Governo (Federal), não serão gerados novos empregos”, disse.

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