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É A HORA DA VERDADE

15 de janeiro de 2019


Em ação judicial movida pelo jornal, novo presidente da Câmara terá oportunidade de colocar discurso em prática

A decisão da Vara da Fazenda Pública — que optou por ouvir o novo presidente da Câmara de Taubaté, Boanerge dos Santos (PTB), antes de julgar a ação em que o jornal pede acesso a relatórios de viagens oficiais realizadas na legislatura passada, entre 2013 e 2016 — dá ao novo comandante da Casa a chance de dar um passo importantíssimo em sua auto-anunciada cruzada pela moralização do Legislativo.

Por enquanto, o início da presidência de Boanerge ficou marcado pela decisão de cortar em 60% a frota de veículos e o quadro de motoristas da Câmara. Uma medida acertada, já que essa estrutura praticamente deixou de ser utilizada em julho passado, quando o jornal revelou o escândalo da ‘Farra das Viagens’. E, pelo que ficou claro nesse caso, anteriormente essa estrutura era usada de forma irregular.

No entanto, apesar dessa medida positiva, que tem potencial para acabar de vez com o mau uso dessa estrutura daqui por diante, é preciso saber quem agiu como não deveria no passado recente.

A ‘Farra das Viagens’, revelada no ano passado, mostrou que 14 dos atuais parlamentares, sendo 13 vereadores e um suplente, cometeram irregularidades em 2017 e 2018. Com base nas reportagens, eles passaram a ser investigados pelo Ministério Público nas esferas cível e criminal.

Na ação judicial em que Boanerge será ouvido, o jornal quer saber se houve uma ‘Farra das Viagens’ também na legislatura passada. Relatórios do TCE (Tribunal de Contas do Estado) apontam que, pelo menos no ano de 2015, foram detectadas notas fiscais com despesas de mais de uma pessoa e refeições com valores acima do razoável.

A sociedade tem o direito de ver essa caixa-preta aberta. Quando isso acontecer, o eleitor taubateano saberá que vereadores caíram na ‘farra’ de 2013 a 2016.

Boanerge, que chegou ao comando da Câmara prometendo transparência, terá a oportunidade de confirmar isso nessa ação judicial. Basta que ele, ao ser ouvido pela Justiça, afirme que o Legislativo mudou seu entendimento sobre o caso — em 2018, sob outra direção, a Casa negou acesso do jornal aos relatórios.

Em breve, muito breve, saberemos se o discurso do novo presidente da Câmara é para valer mesmo ou se ele não passa da página dois…

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