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Contrato com SPDM para gestão do HU Municipal fica R$ 5,5 milhões mais caro

6 de maio de 2020


O contrato entre a Prefeitura de Taubaté e a SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina) para a gestão do HU (Hospital Universitário) ficou R$ 5,5 milhões mais caro.

O aditamento, que representa um acréscimo de 3,5% no contrato, foi autorizado pelo governo Ortiz Junior (PSDB) no dia 27 de abril.

Com isso, o contrato, que previa repasse de R$ 156,947 milhões à SPDM em 24 meses, passou a custar R$ 162.454.135,93 (R$ 6,76 milhões a cada mês).

Questionada pela reportagem, a gestão tucana alegou que “o aditamento tem como objetivo a inclusão de cirurgias oncológicas e próteses”.

INVESTIGAÇÃO.

Em dezembro de 2019, após representação do Comus (Conselho Municipal de Saúde), o Ministério Público instaurou um inquérito para investigar supostos problemas na administração do HU, que passou a ser gerido pelo município em maio do ano passado.

A denúncia do Comus foi dividida em duas partes. A primeira delas teve como base relatos de alunos do curso de Medicina da Unitau (Universidade de Taubaté) que atuam no HU. Os estudantes citaram uma série de falhas no hospital, como: esterilização comprometida no centro cirúrgico por problemas frequentes na autoclave; falta de insumos básicos, como fita de controle de glicemia e filmes de raio-x; equipamentos sucateados; falta de medicamentos; e diminuição no quadro de enfermeiros, levando à sobrecarga de trabalho.

A segunda parte da denúncia trouxe apontamentos feitos após uma inspeção do Comus no hospital. Foram citados problemas como: relatos de assédio moral e desvio de função; e dedetização vencida na cozinha.

Tanto o governo Ortiz quanto a SPDM negam qualquer irregularidade.

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