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COI: em 3 anos, 12 mil ocorrências

30 de junho de 2017


Balanço foi divulgado nessa sexta-feira pela prefeitura

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

O COI (Centro de Operações Integradas) de Taubaté completou nessa sexta-feira três anos de operação, com um saldo de 12.037 ocorrências registradas.

O sistema de monitoramento foi inaugurado em 30 de junho de 2014 com 100 câmeras, e posteriormente recebeu mais 30 equipamentos.

Em grande parte das ocorrências, a Polícia Militar foi acionada: uso e tráfico de entorpecentes (313 registros), roubos e furtos (121), atitudes suspeitas (568), captura de foragidos (17) e desinteligência (203).

Também foram registrados casos relacionados ao trânsito (535) e recuperação de carros furtados e roubados (29).

REAJUSTE/ No fim de março, o contrato com o Consórcio Taubaté Vias, referente à instalação do COI e dos radares de trânsito, foi prorrogado por mais 12 meses.

Houve reajuste de 4,43%. Com as alterações, o valor do contrato anual — que era de R$ 6,99 milhões em 2014, de R$ 8,11 milhões em 2015 e R$ 8,958 milhões em 2016 – agora atingiu R$ 9,35 milhões.

Além das 130 câmeras de monitoramento do COI, são empregados 45 equipamentos eletrônicos de fiscalização no trânsito, sendo 30 radares fixos, dois radares móveis, nove equipamentos de fiscalização do avanço semafórico e quatro lombadas eletrônicas.

SUSPEITA/ O contrato entre governo tucano e Consórcio Taubaté Vias é uma das principais vitrines da gestão Ortiz Junior (PSDB). Para o prefeito, o serviço é uma importante arma para combater a criminalidade e ajuda a disciplinar o trânsito, ocasionando na redução do número de acidentes.

Por outro lado, o contrato é alvo de denúncias da oposição desde o início. A principal delas gira em torno da empresa Talentech, que lidera o Consórcio Taubaté Vias.

Na legislatura passada, a oposição na Câmara elaborou dossiês que apontavam que a Talentech seria uma empresa de fachada criada para substituir a Engebrás, envolvida na Máfia dos Radares e proibida de participar de processos licitatórios no país.

Os dossiês foram rejeitados pelo Ministério Público, mas ensejaram a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Câmara em março de 2015.

Dominada pela base governista, a CPI foi extinta no fim de 2016, sem apresentar relatório final.

O governo tucano e a Talentech negam todas as acusações.

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