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Cesta básica: preço dos alimentos tem maior alta da história no Vale

9 de abril de 2019


Reajuste no preço da cesta básica no Vale do Paraíba, em março deste ano, alcançou 5,46% de alta; de acordo com o Nupes, o valor é o mais alto para um único mês desde o início da série histórica da pesquisa, em 1996, há 23 anos

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

Rogério Marques / Gazeta

Alta no preço de alimentos provocou um aumento recorde no valor da cesta básica no Vale do Paraíba, com 5,46% em março, maior percentual da história.

É o maior reajuste para um único mês desde o início da pesquisa do Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais), em 1996. O órgão da Unitau (Universidade de Taubaté) divulgou o levantamento nesta segunda-feira.

O preço médio da cesta com 44 produtos –32 de alimentação, sete de limpeza e cinco de higiene pessoal– passou de R$ 1.623,78 em fevereiro para R$ 1.712,37 em março.

No ano, a cesta acumula alta de 8,83%. O preço também subiu nos meses de fevereiro (1,45%) e janeiro (1,75%).

Apenas os produtos de alimentação tiveram um impacto de 6,03% de aumento no preço da cesta, com os itens de limpeza subindo 1,04% e os de higiene, 0,81%.

Com isso, a cesta aumentou R$ 192 em um ano, o que corresponde a 12,63% no período. O preço médio saltou de R$ 1.520,37 em março do ano passado para R$ 1.712,37, em igual período deste ano.

“O excesso de chuvas provocou aumento de pragas, o que refletiu nos custos dos alimentos. Algumas culturas também estão na entressafra”, explicou Edson Trajano, economista e pesquisador do Nupes. “A alta nos alimentos impacta mais as famílias mais pobres, que acabam cortando alguns produtos”, afirmou.

Os itens que mais contribuíram para a alta no valor da cesta básica na região em março foram mamão (42,78%), batata (29,45%) e tomate (28,43%). O quilo da batata saltou de R$ 2 para R$ 6 e o do tomate para até R$ 8.

Na contramão, caíram de preço produtos como alcatra (-5,62%), contrafilé (-4,77%) e açúcar (-3,25%).

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