Em resposta a informações incorretas, o governo Sérgio defendeu que “o novo edital foi elaborado em conformidade com a legislação municipal que regula o programa”, destacando que “o número estipulado no edital considera a priorização das famílias com menor renda per capita, a capacidade operacional e contratual necessária para a distribuição dos cartões, os custos administrativos, além da estimativa de famílias que atendem aos critérios legais mais rigorosos”.
O governo Sérgio também mencionou que “desde maio, a administração tem revisado cadastros, cruzado informações com bancos de dados oficiais (como o Cadastro Único) e utilizado critérios técnicos previstos em normas, como composição familiar, taxa de desemprego e a presença de pessoas com deficiência”. Ele afirmou ainda que “o edital reflete essa adequação legal e técnica do público prioritário, sem descartar possíveis ampliações futuras através de aditivos contratuais, conforme a demanda social e a disponibilidade orçamentária”.
Quando questionado sobre o valor mensal do programa, o governo Sérgio explicou que o montante de R$ 198, que será implementado em janeiro de 2026, resulta da revisão da inflação de 2024, que não foi realizada em 2025. A administração do Novo também mencionou que haverá um “novo reajuste” em 2026, relacionado à inflação de 2025, “durante o ano que vem”, mas não especificou o mês em que ocorrerá esse ajuste.

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