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Aedes: Taubaté inicia ADL de inverno

29 de junho de 2018


Pesquisa irá mostrar que regiões da cidade têm maiores índices de infestação do mosquito transmissor da dengue, da zika e da chikungunya

Redação / Gazeta de Taubaté
redacao@gazetadetaubate.com.br

O CAS (Controle de Animais Sinantrópicos) inicia nessa segunda-feira uma nova ADL (Análise de Densidade Larvária) para monitorar a infestação de larvas do mosquito Aedes aegypti no município durante o inverno.

Esta será a segunda pesquisa deste ano com uma nova configuração das áreas e a quantidade de imóveis vistoriados.

Agora, a cidade está dividida em dez áreas e o número de imóveis vistoriados chega a 6 mil, o que representa 600 imóveis por área.

Essa configuração permite uma análise mais detalhada das regiões e ações com maior efetividade nos locais com indicadores mais elevados.

INFESTAÇÃO/ Durante a ADL são coletadas amostras em imóveis escolhidos aleatoriamente nas dez regiões da cidade.

Os resultados obtidos geram o IB (Índice Breteau), um valor numérico que define a quantidade de insetos em fase de desenvolvimento encontrados nos locais vistoriados e permite saber em quais regiões da cidade há maior risco de transmissão de dengue, zika e chikungunya.

Também são verificados os tipos de recipientes em que as larvas foram encontradas.

RISCO/ A ADL realizada em abril atingiu 3,5 pontos no IB.

De acordo com o Ministério da Saúde, o índice de tranquilidade é 1,0 ou menos. Acima do nível de 1,5 há risco de epidemia.

Esse ano foram registrados 35 casos de dengue (30 autóctones e cinco importados) em Taubaté e cinco casos (um autóctone e quatro importados) de chikungunya.

Não há registro de casos de zika no município este ano.

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